Uma das maiores belezas da natureza, sem dúvidas, é a concepção das estrelas. O balanço das forças gravitacionais ao redor de esferas cintilantes repletas de massa e energia é capaz de gerar espetáculos dos mais incríveis presenciados nas nossas visões humanas. Assim como grande é o espetáculo, também é a distância que nos separa dessas estrelas que se encontram muito além do que os nossos olhos, hoje, conseguem enxergar.
Mas... E se pudéssemos enxergar algo parecido a olho nu?
Num balanço similar entre energia e pressão dentro da bolha, por alguma razão, ela começa a emitir luz. Quando fazemos investigações sobre o fenômeno, as respostas são ainda mais intrigantes: não há uma teoria que consiga explicar a sonoluminescência e todas as suas características, e algumas sofisticadas teorias dizem que, na superfície da bolha, a temperatura calculada é de aproximadamente a temperatura da superfície do Sol.
Um grande espetáculo da natureza que agora se revela possível dentro de um laboratório, em escala quase-microscópica, e muito mais perto dos nossos olhos como jamais imaginaríamos observar.
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